Arquivos para 1999/11/30

iPhone 4 - Isso muda tudo. De novo

Lançado nos EUA em junho e aqui no Brasil em setembro, o iPhone 4 é um dos smartphones mais comentados de todos os tempos. Alguns o consideram revolucionário, enquanto outros, um fiasco. Há quem diga que não passa de mais um celular de grife ou uma obra prima do Design Industrial. Muitos defendem seu sistema operacional, o iOS, com unhas e dentes, afirmando que nada no mercado é mais poderoso e fácil de usar. Outros tantos acreditam que é um sistema fechado, com diversas restrições impostas pela Apple.As opiniões são diversas, e parece que todo mundo tem a sua, até mesmo quem nunca usou um iPhone na vida. O fato é que o aparelho tem suas qualidades e seus defeitos, como todos os concorrentes. Da mesma forma, o iPhone 4 pode ser uma ótima opção para alguns, e péssima para outros. Neste artigo, comparo suas diversas funções com as de outros smartphones para levantar a discussão: o iPhone 4 é a revolução que Steve Jobs afirma ser ou é apenas a evolução natural de um aparelho bastante controverso?

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Como muitos de vocês devem estar acompanhando, há um número grande de pessoas com dificuldades em usar o Facetime aqui no Brasil. O problema, já confirmado, está na ativação do serviço, que depende de um SMS internacional enviado a um servidor específico na Inglaterra. Caso esse SMS não seja enviado com sucesso, o Facetime simplesmente não funciona e, na tela de configuração do serviço, recebemos apenas a mensagem “aguardando ativação”.

Cabe a cada operadora lidar com o problema e resolvê-lo junto à Apple. Acompanhando o caso na web, encontrei vários relatos expicando que o problema, na Vivo, surgiu após uma atualização nas configurações da operadora no iPhone. Quem comprou um iPhone e ativou o Facetime antes de atualizar essas configurações para a versão 8.1, conseguiu ativar o serviço. Quem aceitou a atualização de dados da operadora antes de ativar o Facetime, não consegue ativá-lo.

A solução disponível para o problema, portanto, é simples mas trabalhosa. Basta restaurar o iPhone para as configurações de fábrica, ativar o Facetime e só depois restaurar seu backup. Uma vez ativado, o Facetime continua funcionando após a atualização dos dados da operadora e, assim, depois de testar o serviço, o usuário pode atualizar sem medo.

O problema é que o processo de restauração do iPhone pode ser demorado. Tentei, então, uma solução mais rápida, porém mais complicada. Resolvi comparar os arquivos de configuração da Vivo com o da Tim e percebi que o número para envio do SMS de ativação é diferente. Assim, substituindo esse número na configuração da Vivo, a ativação do Facetime é concluída com sucesso.

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No último dia 20 de julho, o caderno Digital do jornal O Globo publicou uma interessante reportagem sobre como fazer o backup dos dados de celulares usando os aplicativos fornecidos pelos fabricantes e alguns serviços disponibilizados pelas das operadoras.

Logo após a publicação do artigo, algumas pessoas me procuraram para perguntar qual das opções apresentadas eu uso para fazer a cópia dos dados de meus smartphones e resolvi detalhar como faço aqui no blog. Durante muitos anos cheguei a usar os programas de backup oferecidos pelos fabricantes, mas eu os abandonei há muito tempo. Hoje, prefiro usar os serviços de sincronização de dados online e já comentei sobre alguns deles no meu artigo sobre computação em nuvem. Como normalmente uso três plataformas diferentes, acabo por usar três serviços distintos. Apesar de ser mais trabalhoso do que optar por apenas um serviço multiplataforma, o armazenamento dos dados em locais diferentes aumenta consideravelmente a eficiência do backup.

O serviço que uso há mais tempo é o MobileMe. Na época em que era conhecido como .Mac, eu o usava para sincronizar meus dados entre meus Macs e a web. Através do iSync, os mesmos dados podiam ser sincronizados com todos os meus celulares. Com a chegada do iPhone, o serviço evoluiu bastante, mudando de nome e oferecendo novos recursos.

Mas, apesar de funcionar muito bem com o iPhone, o MobileMe não é compatível com outras plataformas. É aí que entra o GoogleSync, que me permite sincronizar o Blackberry e também alguns smartphones Symbian.

Finalmente, resolvi começar a testar o Nokia Ovi, portal de serviços da Nokia que se integra muito bem com os smartphones da empresa e, assim, vou aproveitar para falar um pouco sobre ele. Vejamos então como eu uso cada um…

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No artigo anterior sobre o Symbian, vimos seu surgimento como sistema operacional usado em PDAs e sua evolução até se tornar o sistema mais usado em smartphones. Este segundo artigo (de uma série de três), está focado no desenvolvimento da interface UIQ, uma das mais apreciadas pelos usuários do sistema.

Ao contrário do que normalmente ocorre com os outros sistemas usados em smartphones, o Symbian não possui uma interface gráfica padrão. A unidade, mantida durante a fase “EPOC” (ver a primeira parte desta série) logo foi quebrada quando o sistema passou a ser usado em equipamentos com formatos variados. Em um primeiro momento, ele ganhou três referências para o desenho de interfaces, uma voltada para smartphones com formato similar a celulares convencionais (Pearl), outra para PDAs e smartphones em forma de tablet (Quartz) e uma terceira para equipamentos com teclado QWERTY (Crystal).

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iphone30No dia 17 de março a Apple apresentou ao mundo um preview do que será a nova versão do sistema operacional do iPhone, o iPhone OS 3.0.

Cada nova versão do sistema é esperada com fervor por usuários e analistas, e não foi diferente desta vez. Muitos apostavam que recursos como “copiar e colar” e suporte a MMS finalmente chegariam à plataforma, enquanto outros iam além, afirmando que o iPhone OS 3.0 traria mudanças profundas no modo como o próprio hardware é gerenciado. Mas rumores não passam de rumores e só mesmo uma apresentação oficial para sanar nossas dúvidas. Mas, afinal, o que sabemos agora sobre o iPhone OS 3.0?

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Neste artigo (o primeiro de três), vou fugir um pouco do universo do iPhone para escrever sobre a história do mais popular sistema operacional para smartphones, o Symbian. Nos artigos seguintes, tratarei das diferentes interfaces com o usuário e, finalmente de suas principais aplicações.

Não temos como ignorar a importância desta plataforma, responsável, em 2008, por cerca de 46% do mercado mundial de smartphones. E para entender como ela chegou a essa posição, tentarei resumir um pouco de sua história.

Oficialmente, o nome Symbian surgiu em 1998, como uma empresa pertencente à Nokia, Ericsson, Motorola e Psion. Nokia e Motorola até hoje são grandes marcas no universo dos celulares, assim como a Ericsson, hoje em parceria com a Sony na empresa que todos conhecemos como Sony Ericsson (uma joint venture formada em 2001 para a produção de celulares e smartphones). Mas quem é essa tal de Psion?

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iPhone 3G

iPhone 3G

Este artigo foi inspirado por uma breve “discussão” amigável no Twitter, apesar de admitir que é realmente estranho eu nunca ter relatado minhas opiniões sobre o iPhone anteriormente (principalmente considerando o fato de que sou um Apple Fanboy assumido).

Depois de 2 anos após o anúncio da primeira versão do iPhone pela Apple na MacWorld 2007, não há como negar que o aparelho tornou-se importante influência no universo da telefonia móvel mesmo não apresentando nada tecnicamente inovador, excetuando-se talvez a tela multitoque. Mesmo assim, tornou-se um dos aparelhos mais desejados em todo o mundo e um importante contribuinte para a difusão do acesso móvel à Internet.

Mas o que é o iPhone? Alguns o consideram um smartphone, outros, um “feature phone”. Há quem diga que é apenas um media phone ou um iPod capaz de fazer ligações. E o que diz a Apple? Bom, para a Apple é apenas o iPhone, nem mais nem menos… O que levanta essa discussão são as grandes contradições apresentadas pelo aparelho. Se por um lado ele traz fantásticos recursos multimídia, por outro ele peca com a ausência de recursos básicos, disponíveis na maior parte dos seus concorrentes.

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Nokia 5800 XpressMusic

Nokia 5800 XpressMusic

Demorou um bom tempo… Desde o anúncio do iPhone em janeiro de 2007, os rumores de que a Nokia estaria desenvolvendo um aparelho com tela sensível ao toque inundaram a rede. De lá pra cá, a Apple lançou 5 modelos de iPhone: (iPhone 4GB original, iPhone 8GB original, iPhone 16GB, IPhone 3G 8GB e iPhone 3G 16GB) e outras empresas como Samsung, LG e HTC também entraram na brincadeira com celulares touch como o LG Prada, Lg Viewty, Samsung Instinct, Samsung Omnia, a linha HTC Touch e vários outros.

Mas, depois de muita expectativa, a Nokia apresentou seu novo brinquedo: o Nokia 5800 XpressMusic. De cara, é um lançamento curioso pois, ao invés de aproveitar sua linha de celulares multimídia (N Series) para introduzir sua plataforma touchscreen, a Nokia optou por usar a linha XpressMusic para isso. Assim, o modelo 5800 tornou-se o primeiro XpressMusic rodando a plataforma S60 e assumiu o status de smartphone.

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HTC Dream

HTC G1 "Dream"

O dia 23 de setembro de 2008 marca a chegada de um novo jogador no campo dos celulares inteligentes. Depois de uma longa espera, finalmente a operadora americana T-Mobile apresentou o primeiro smartphone baseado no Android, o sistema operacional do Google para celulares.

Fabricado pela HTC, responsável por uma gama variada de smartphones baseados em Windows Mobile, o G1 (conhecido até agora como Dream) começará a ser vendido em outubro, dando início a uma nova etapa na era da ubiqüidade computacional. Ou será que não?

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